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Eu, robô: perfil e habilidades do auditor.

As atividades de várias profissões estão passando por algumas transformações, e isto não poderia ser diferente no ramo da Auditoria Interna.

Em uma pesquisa realizada pelo Doutor em Economia da Universidade de Oxford, Carl Frey, cerca de 47% das profissões correm o risco de serem substituídas por máquinas.

A pesquisa avaliou as atividades operacionais de aproximadamente 700 profissões, para identificar a probabilidade destas tarefas serem substituídas por um robô. Após vários estudos, os professores Carl Frey e Michael Osborne, chegaram a um índice que varia de 0% (nenhum risco de substituição) a 100% (risco total de substituição).

Acreditem! A pesquisa apresentou que há 94% de chance das atividades operacionais realizadas por Contadores e Auditores, serem substituídas por robôs e inteligência artificial.

Nesse sentido, começamos a perceber as transformações nas empresas com investimentos em inovações e novas tecnologias que passam a impactar em novas atribuições da auditoria interna, visando auxiliar na melhoria contínua e monitoramento dos riscos baseado em data analytics, automação de processo (RPA), além da implantação da cultura de processos ágeis.

Os auditores não irão ser substituídos, entretanto é preciso se adaptar a Era Digital. A tecnologia é uma ferramenta, é um meio para facilitar os trabalhos, e não para substituí-los.

Desta forma precisamos conscientizar sobre a influência da Auditoria Interna nos processos e estruturas de governança existentes em uma corporação, ao qual contribui para mudanças inovadoras e confiança organizacional. Para o The Institute of Internal Auditors (IIA):

“Uma Auditoria Interna bem-sucedida pode amadurecer e oferecer uma visão de futuro à organização, identificando tendências e chamando a atenção os desafios emergentes, antes que eles se tornem crises. ”

Diante do que foi apresentado, não podemos esquecer que os auditores possuem competências, perfis e habilidades que são inerentes ao profissional de auditoria, diferentemente de um robô humanizado, que jamais terá, pois, a capacidade de identificar fraudes, independência, percepção e comportamentos suspeitos são habilidades intrínseca ao ser humano.

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